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Habitação: Novas casas devem ser entregues em breve

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A construção de 64 casas para famílias de baixa renda, parceria da Prefeitura de Selvíria com o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, continua no Município. E a expectativa é que elas sejam entregues em breve.

A construção das casas é fruto de um convênio firmado entre a Agência de Habitação Popular do Mato Grosso do Sul (AGEHAB) e a Prefeitura de Selvíria. As obras estão orçadas em R$ 5,4 milhões, R$ 2,7 milhões reados pelo Governo e o mesmo valor investido pela Prefeitura. “Com a construção dessas novas moradias, a Prefeitura investe na redução do déficit habitacional do Município, além de garantir que muitos moradores realizem o sonho de terem uma casa própria. É um importante investimento que estamos fazendo”, disse o prefeito de Selvíria, José Fernando Barbosa dos Santos.

Programa Habitacional

O Programa Habitacional de Selvíria (PROHAB-SEL), que está selecionando os proprietários das 64 casas populares que vem sendo construídas no Município, recebeu mais de 280 inscrições.

Para participar do programa, era preciso atender critérios divulgados pela Secretaria de Assistência Social, de acordo com o que determina legislação específica, além de apresentar uma série de documentos para a inscrição.

Terão prioridade as famílias com menor renda e maior número de filhos, com idade menor ou igual a 14 anos; casal que apresente situação de co-habitação ou habitação precária e famílias chefiadas por mulheres.

Todas as famílias inscritas, agora, estão ando por avaliação social, feita pela equipe de técnicos da Secretaria de Assistência Social.

Após a seleção, as trinta famílias em maior situação de vulnerabilidade social terão o às casas sem participar de sorteio. As demais selecionadas participarão de um sorteio público, ainda sem data definida.

No sorteio, 5% dos imóveis serão destinados para pessoas com deficiência e 5% para idosos (60 anos ou mais, que seja o chefe da família ou ter parentesco em primeiro grau com o chefe da família).

Por: ASSECOM

 

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Brasil teve redução de homicídios em 2024, aponta levantamento

Políticas públicas estão no “caminho certo”, diz Lewandowski

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O Brasil registrou redução de 6,33% do número de homicídios dolosos no ano ado, segundo aponta o Mapa de Segurança Pública divulgado nesta quarta-feira (11). Em 2024, houve 35.365 vítimas, enquanto que, no ano anterior, o número de pessoas assassinadas foi de 37.754.

O ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e da Segurança Pública, enfatizou que a queda reafirma que as políticas públicas estão no “caminho certo” para garantir mais segurança à população. 

“Também obtivemos reduções importantes nos crimes patrimoniais, como furto e roubo de veículos, roubo de cargas e roubo a instituições financeiras, além da diminuição da violência letal por intervenção de agentes do Estado em 4,02%”, considerou o ministro.

Os latrocínios tiveram queda menos expressiva (de 972 para 956). Segundo avaliou o ministério, essa redução tem relação com a revogação de decretos que facilitavam a posse e o porte de armas de fogo. 

Um argumento é que foi criado um sistema mais rigoroso de rastreamento e controle de armamento, com redução de 79% nos registros de armas em 2023 em relação a 2022.

Mais feminicídios e estupros

Em relação a violência contra mulheres, há situações a serem observadas. Por um lado, houve redução do número de homicídios em 8%. Em 2023, foram 2.655 vítimas enquanto que, no ano seguinte, 2.422. 

No entanto, os feminicídios, que são aqueles assassinatos que ocorrem pela condição da vítima ser mulher (como a violência que ocorre em ambiente doméstico), aumentaram de 1.449 para 1.459, o equivalente a quatro vítimas por dia.

Os estupros também tiveram elevação, de 71.759 (em 2023) para 71.834 vítimas, no ano seguinte. A média é de 196 mulheres violentadas por dia.

“Mais investimento”

O ministro Lewandowski alertou para a situação preocupante no país. Ele defende que é necessário investimento em ações que protejam as mulheres.

“Destaco o programa Antes que Aconteça, criado para garantir os recursos a ações de fortalecimento da Rede de Apoio às Mulheres em Situação de Violência Doméstica, com olhar especial para a prevenção”, disse o ministro.

Outra ação do ministério foi o lançamento do Programa Nacional das Salas Lilás, a fim de garantir diretrizes nacionais para fomentar e direcionar o acolhimento e atendimento especializado às mulheres e meninas em situação de violência de gênero nas instituições de segurança pública e de justiça.

Mortes de policiais

Outro número destacado no levantamento foi a redução do número de mortes de agentes de segurança pública. Foi de 6.391 vítimas em 2023 para 6.134 no ano ado. 

O governo argumentou que, com o Projeto Nacional de Qualificação de Uso da Força e o Projeto Nacional de Câmeras Corporais, há ações de aperfeiçoamento para a atuação dos profissionais da segurança pública.

“Nós baixamos uma portaria importante no que diz respeito ao uso progressivo da força. A arma letal, só é utilizada em última instância. Antes de serem utilizadas as armas letais, usamos as armas não letais”.

O ministério informou que reou R$ 65,9 milhões aos estados para estruturação e implantação de programas de câmeras corporais. Para receberem os recursos, os estados se comprometeram com as diretrizes e a norma técnica do MJSP.

Houve um aumento (3,01%) do número de desaparecidos no país, de 77.986 pessoas em 2023 para 80.333 no ano seguinte. Por outro lado, aumentou o número de pessoas localizadas em 6,42%.

Ricardo Lewandowski ainda destacou o esforço na produção das informações para o Mapa da Segurança, já que não existe uma base de dados unificadas no país.

O ministro reforçou que a Proposta de uma Emenda à Constituição da Segurança Pública, apresentada pelo governo e em discussão no Congresso, também vai permitir a padronização destes dados pelas polícias em todo país.

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