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Exposição em Ilha Solteira conta a história de uma das usinas hidrelétricas mais importantes do Brasil

Mostra permanente também permite aos visitantes explorar o universo da geração de energia de forma lúdica e interativa

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A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País, inaugurou nesta quinta-feira uma exposição permanente na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira que conta a história de uma das maiores e mais importantes usinas do País.
Além de revisitar a história da usina – que comemorou 50 anos de operação em 2023 – o público que visitar a exposição poderá aprender, de forma lúdica e interativa, como funciona o processo de geração de energia elétrica.
Na mostra, os visitantes poderão por exemplo folhear um livro gigante que conta a trajetória da construção da hidrelétrica. Também será possível “aprender brincando” sobre palavras e termos ligados ao universo da geração de energia, em um giratório, ou gerar energia de verdade, pedalando em uma bicicleta ergométrica.
A exposição ainda reúne equipamentos de segurança usados pelos trabalhadores na época da inauguração da usina e traz curiosidades como a extensão da barragem, a capacidade do reservatório e a quantidade de concreto utilizada na obra – cerca de 3,6 milhões de m³.
“Para além dos seus 50 anos de operação, os visitantes poderão conhecer projetos de inovação e o maior programa de modernização do setor elétrico nacional, bem como a importância que a Usina Hidrelétrica Ilha Solteira tem para o País e sua contribuição na geração de energia limpa e renovável”, diz Luis Lisboa Humphreys, gerente de Desempenho de Negócios da CTG Brasil.
“A exposição foi cuidadosamente projetada para ser uma experiência interativa e divertida para todas as idades. Famílias, estudantes, grupos de amigos e todos interessados em aprender mais sobre energia limpa e a história da Usina Ilha Solteira são bem-vindos”, completa.
Programa de Visitas
A exposição é uma das atrações do Programa de Visitas da CTG Brasil para a Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. A visitação é gratuita, mas deve ser agendada previamente, por meio do endereço [email protected].
Os eios guiados ocorrem de terça a quinta-feira para estudantes e grupos de até 50 pessoas, sempre às 9h e às 14h. Às sextas-feiras temos as visitas turísticas, também às 9h e às 14h. Vale ressaltar que a idade mínima é de 7 anos e é obrigatório o uso de sapato fechado, calça comprida e camiseta com manga.
Sobre a Usina
Localizada no rio Paraná, entre os municípios de Ilha Solteira e Selvíria, e com uma capacidade instalada de 3.444 MW, a Usina Hidrelétrica Ilha Solteira, em conjunto com a UHE Jupiá, compõe o quarto maior complexo hidrelétrico do Brasil.
Desde o início de sua construção, em 1968, até a primeira unidade geradora entrar em operação, em 1973, milhares de trabalhadores de diversos lugares do País foram deslocados para a região, formando a vila que daria origem à Estância Turística de Ilha Solteira. O nome da usina, inclusive, é uma referência à ilhota localizada à jusante da barragem, no rio Paraná.
Modernização
Ilha Solteira e Jupiá protagonizam o maior projeto de modernização da história do setor elétrico brasileiro, com investimento estimado em R$ 3 bilhões. Também no ano ado, a CTG Brasil inaugurou na UHE Ilha Solteira o novo Centro de Operação da Geração (COG), o cérebro a partir do qual são monitoradas e controladas remotamente as 12 usinas hidrelétricas e duas pequenas centrais hidrelétricas istradas pela empresa, somando 70 unidades geradoras.
Sobre a CTG Brasil
Uma das maiores geradoras de energia do País, conta com a dedicação de seus talentos locais e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. A empresa tem investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, com capacidade instalada total de 8,3 GW. Criada em 2013, é controlada indireta da China Three Gorges Corporation, uma das líderes globais em geração de energia limpa.
Informações para a imprensa:
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Brasil teve redução de homicídios em 2024, aponta levantamento

Políticas públicas estão no “caminho certo”, diz Lewandowski

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O Brasil registrou redução de 6,33% do número de homicídios dolosos no ano ado, segundo aponta o Mapa de Segurança Pública divulgado nesta quarta-feira (11). Em 2024, houve 35.365 vítimas, enquanto que, no ano anterior, o número de pessoas assassinadas foi de 37.754.

O ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e da Segurança Pública, enfatizou que a queda reafirma que as políticas públicas estão no “caminho certo” para garantir mais segurança à população. 

“Também obtivemos reduções importantes nos crimes patrimoniais, como furto e roubo de veículos, roubo de cargas e roubo a instituições financeiras, além da diminuição da violência letal por intervenção de agentes do Estado em 4,02%”, considerou o ministro.

Os latrocínios tiveram queda menos expressiva (de 972 para 956). Segundo avaliou o ministério, essa redução tem relação com a revogação de decretos que facilitavam a posse e o porte de armas de fogo. 

Um argumento é que foi criado um sistema mais rigoroso de rastreamento e controle de armamento, com redução de 79% nos registros de armas em 2023 em relação a 2022.

Mais feminicídios e estupros

Em relação a violência contra mulheres, há situações a serem observadas. Por um lado, houve redução do número de homicídios em 8%. Em 2023, foram 2.655 vítimas enquanto que, no ano seguinte, 2.422. 

No entanto, os feminicídios, que são aqueles assassinatos que ocorrem pela condição da vítima ser mulher (como a violência que ocorre em ambiente doméstico), aumentaram de 1.449 para 1.459, o equivalente a quatro vítimas por dia.

Os estupros também tiveram elevação, de 71.759 (em 2023) para 71.834 vítimas, no ano seguinte. A média é de 196 mulheres violentadas por dia.

“Mais investimento”

O ministro Lewandowski alertou para a situação preocupante no país. Ele defende que é necessário investimento em ações que protejam as mulheres.

“Destaco o programa Antes que Aconteça, criado para garantir os recursos a ações de fortalecimento da Rede de Apoio às Mulheres em Situação de Violência Doméstica, com olhar especial para a prevenção”, disse o ministro.

Outra ação do ministério foi o lançamento do Programa Nacional das Salas Lilás, a fim de garantir diretrizes nacionais para fomentar e direcionar o acolhimento e atendimento especializado às mulheres e meninas em situação de violência de gênero nas instituições de segurança pública e de justiça.

Mortes de policiais

Outro número destacado no levantamento foi a redução do número de mortes de agentes de segurança pública. Foi de 6.391 vítimas em 2023 para 6.134 no ano ado. 

O governo argumentou que, com o Projeto Nacional de Qualificação de Uso da Força e o Projeto Nacional de Câmeras Corporais, há ações de aperfeiçoamento para a atuação dos profissionais da segurança pública.

“Nós baixamos uma portaria importante no que diz respeito ao uso progressivo da força. A arma letal, só é utilizada em última instância. Antes de serem utilizadas as armas letais, usamos as armas não letais”.

O ministério informou que reou R$ 65,9 milhões aos estados para estruturação e implantação de programas de câmeras corporais. Para receberem os recursos, os estados se comprometeram com as diretrizes e a norma técnica do MJSP.

Houve um aumento (3,01%) do número de desaparecidos no país, de 77.986 pessoas em 2023 para 80.333 no ano seguinte. Por outro lado, aumentou o número de pessoas localizadas em 6,42%.

Ricardo Lewandowski ainda destacou o esforço na produção das informações para o Mapa da Segurança, já que não existe uma base de dados unificadas no país.

O ministro reforçou que a Proposta de uma Emenda à Constituição da Segurança Pública, apresentada pelo governo e em discussão no Congresso, também vai permitir a padronização destes dados pelas polícias em todo país.

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